PALAVRAS NO CONTA-GOTAS
Porque minha cabeça não para.
Corpos. Fragmentos.
Já não éramos mais os mesmos, mas tudo parecia igual, como num tempo silencioso que só ocorre com o acúmulo de neve.
Tínhamos muito o que dizer, mas tudo parceria banal, como num dicionário no qual a palavra perdeu seu sentido de ser.
Restou tocar.
Leve, como farinha que voa na pele ao fechar o pacote antes do bolo. Faz sorrir.
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